13-07-2010, 18:00
A Federação Portuguesa de Futebol deverá ter um prejuízo superior a 1 milhão de euros quando fechar a contabilidade referente à presença da Seleção Nacional no Mundial da África do Sul. O prémio de 7,2 milhões de euros que vai receber da FIFA por ter atingido os oitavos-de-final não chega para cobrir os custos da preparação da equipa e os prémios negociados com a equipa técnica e jogadores.
Em prémios, a FPF irá pagar mais de 3 milhões de euros, sendo 720 mil só para o selecionador nacional, Carlos Queiroz, que, por contrato terá direito a 10 por cento da verba paga pela FIFA à entidade portuguesa. Os jogadores deverão receber um mínimo de 100 mil euros cada o que, a multiplicar por 25 (os 23 presentes na fase final, mais Nani, excluído à última hora por lesão, e Zé Castro, que fez o pré-estágio na Covilhã), dá 2,5 milhões de euros.
Os custos de toda a preparação deverão ultrapassar os 4 milhões de euros, já que a FPF utilizou dois hotéis diferentes na Covilhã durante três semanas e teve a trabalhar no apoio direto à equipa a maior comitiva de sempre, contando com treinadores auxiliares sul-africanos contratados especificamente para colaborarem com Carlos Queiroz, bem como os diferentes observadores de jogos. Estes custos diretos com os dois últimos meses não englobam o que a FPF gastou ao longo da campanha de apuramento para a fase final do Mundial, que chegou a 1,5 milhões de euros.
Para não ter prejuízo com a presença no Mundial, a FPF necessitava que a Seleção Nacional tivesse chegado pelo menos aos quartos-de-final, patamar em que receberia da FIFA 14,4 milhões de euros.
-- in Record
Destaco os 720 mil euros para o Queiroz e os 100 mil euros ao Nani (que regressou a Portugal antes do Mundial começar) e ao Zé Castro (que fez o estágio na Covilhã mas nem sequer chegou a ir à África do Sul). Estes bandalhos da Federação Portuguesa de Futebol, incluindo o Queiroz, mereciam ser açoitados em praça pública. E depois mortos.
Em prémios, a FPF irá pagar mais de 3 milhões de euros, sendo 720 mil só para o selecionador nacional, Carlos Queiroz, que, por contrato terá direito a 10 por cento da verba paga pela FIFA à entidade portuguesa. Os jogadores deverão receber um mínimo de 100 mil euros cada o que, a multiplicar por 25 (os 23 presentes na fase final, mais Nani, excluído à última hora por lesão, e Zé Castro, que fez o pré-estágio na Covilhã), dá 2,5 milhões de euros.
Os custos de toda a preparação deverão ultrapassar os 4 milhões de euros, já que a FPF utilizou dois hotéis diferentes na Covilhã durante três semanas e teve a trabalhar no apoio direto à equipa a maior comitiva de sempre, contando com treinadores auxiliares sul-africanos contratados especificamente para colaborarem com Carlos Queiroz, bem como os diferentes observadores de jogos. Estes custos diretos com os dois últimos meses não englobam o que a FPF gastou ao longo da campanha de apuramento para a fase final do Mundial, que chegou a 1,5 milhões de euros.
Para não ter prejuízo com a presença no Mundial, a FPF necessitava que a Seleção Nacional tivesse chegado pelo menos aos quartos-de-final, patamar em que receberia da FIFA 14,4 milhões de euros.
-- in Record
Destaco os 720 mil euros para o Queiroz e os 100 mil euros ao Nani (que regressou a Portugal antes do Mundial começar) e ao Zé Castro (que fez o estágio na Covilhã mas nem sequer chegou a ir à África do Sul). Estes bandalhos da Federação Portuguesa de Futebol, incluindo o Queiroz, mereciam ser açoitados em praça pública. E depois mortos.