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Gamers use their brains
#1
NeuroSky wants gamers to start using their brains. The start-up that specializes in technology to measure brainwaves was at the Electronic Entertainment Expo here this week showing videogame titans how they can go beyond motion-sensing controls to tap into the power of the mind.
"We can simulate 'The Force' in a game and you can bend things or lift things by thinking," NeuroSky chief executive Stanley Yang said, referring to telepathic powers used by Jedi knights in "Star Wars" films and books.
"For games with magic or sorcery or where The Force is the star, if you use your brain or thoughts it is more magical."


Nintendo pioneered motion-sensing controllers with the launch of Wii consoles in 2006, and Microsoft and Sony showcased variations on the theme with Kinect and Move for their respective consoles at the recently ended E3.

NeuroSky believes that the trend toward going beyond button-and-toggle controls to letting players use body motion or natural gestures has made the videogame industry receptive to the notion of adding mind power commands.

The company was founded by a cadre of scientists about five years ago in the Silicon Valley city of San Jose.

NeuroSky bills itself as the world leader in bringing bio-sensor technology to the consumer market with products including a Mattel Mindflex toy and a Force Trainer game.

"Our focus this year is on gaming," said NeuroSky marketing vice president David Westendorf. "From the smallest of developers all the way to the biggest console and software companies."

NeuroSky demonstrated a headset with a single sensor that presses against a player's forehead to read brain waves. The sensor measures how intensely a player is concentrating or how relaxed they are as well as eye blinks.

Those signals are translated into on-screen commands in videogames. For example, an AFP correspondent lifted a virtual car by relaxing then set it ablaze by focusing attention on it in a "Neuroboy" demonstration game.
"It is like willing it to explode," said NeuroSky manager Johnny Liu. "Like I am filling it up with Chi. It is very precise."
Videogame makers could use feedback regarding how relaxed players are to reward them with better accuracy for "steady hands" in shooter games, according to Westendorf.

"How it gets woven into the gaming experience is where the creativity comes into play," Westendorf said. "It adds a dimension in the same way Move, Wii and Kinect have brought the body into it we are bringing the brain into it."

NeuroSky makes its money by selling "everything from the chips that process the data to finished headsets."

Executives from the firm said they connected with an array of game software and hardware makers at E3 but would not disclose details.
"If you look at all the technology invented so far by humans, all the gadgets we have require the human to conform to the technology," Yang said, referring to typing, toggles, buttons, switches and dials.
"The vision is to use bio-sensors to have the machines conform to humans."

Yang envisioned a day five to 10 years from now when bio-sensors tell machines how we are feeling and what we want.

Check the links n the demos:

NeuroSky

NeuroSky Homepage
There's no stoppin' what can't be stopped, no killin' what can't be killed. You can't see the eyes of the demon, until him come callin'...
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#2
Isto ainda me parece um bocado ficção científica demais, mas diga-se em abono da verdade que nos tempos do Spectrum nunca eu imaginei ver computadores como os que temos hoje.
[Image: indiaslb1mj1o.gif]
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#3
(20-06-2010, 09:34)Rufferto Wrote: Isto ainda me parece um bocado ficção científica demais, mas diga-se em abono da verdade que nos tempos do Spectrum nunca eu imaginei ver computadores como os que temos hoje.

É sempre assim....o que ontem era ficção, hoje é realidade e amanhã já pensa, como é que eles conseguiam viver com aquilo.

Todos os dias alea jacta est, como é que eles vão parar... no one really knows for sure.

Mas sim... um dia .... um dia... ainda me lembro de falarmos que fazer as cidadelas voadoras (Dragonlance)seria totalmente impossível.

[Image: The%20Flying%20Citadel.jpg]


Acho que estas palavras dizem tudo.

A splat today, but tomorrow, who knows, or dares to dream...
There's no stoppin' what can't be stopped, no killin' what can't be killed. You can't see the eyes of the demon, until him come callin'...
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#4
Duvido que em 2015 já tenhamos carros voadores, como eles previam no "Regresso ao Futuro", mas fora isso já não digo nada. Nos tempos do Spectrum, quando eu era jovem e cheio de vida, nunca imaginei coisas como internet, GPS ou alheiras do Sô Zé, mas hoje já não me imagino sem elas.
[Image: indiaslb1mj1o.gif]
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#5
Quem não se lembra de Space: 1999 aquela mítica série de televisão dos anos 70, conhecida em Portugal por Espaço 1999. Teve duas temporadas de 24 episódios cada, concebidos por Gerry Anderson e Sylvia Anderson e para a ITV.

Os países onde foi popular incluem Angola, Portugal, África do Sul, Turquia, Grécia, Países Baixos, Bélgica, Japão, Malásia, Canadá, México e Formosa.

Espaço: 1999 (ITV) foi uma série de ficção-científica britânica sobre os ocupantes de uma base lunar chamada Alpha, e sua viagem pelo espaço, depois que a Lua fora lançada para fora da órbita por uma explosão nuclear, ocorrida pelo acúmulo de resíduos radioativos, produzidos pelos reatores nucleares na Terra.

Espaço: 1999 foi a primeira tentativa desde o final de Star Trek, em 1969, em produzir uma série semanal em grande escala, de ficção científica, e extraiu inspiração visual (e a perícia técnica) do clássico de Stanley Kubrick (de 2001: Uma Odisséia no Espaço). O diretor de efeitos especiais, Brian Johnson, trabalhou em Thunderbirds (como Brian Johncock) e em (2001: Uma Odisséia no Espaço).

Muito do projeto visual para Espaço: 1999 foi planeado originalmente para uma segunda série de UFO, que caracterizasse uma base lunar expandida.
Com efeitos especiais considerados muito bons, para a época, a série caracterizou-se por ser muito bem projetada e por produzir modelos em escala, incluindo a Águia, um veículo de transporte entre a Terra e a Lua.

Os trajes para a primeira temporada foram projetados por Rudi Gernreich.
Com o Comandante Gordhi que chefiava a base tendo sido despedido porque a Dra.Helena Russel tinha feito uma descoberta sobre Meta,o planeta que exploravam e ele não queria saber, veio para o seu posto o comandante John Koenig Martin Landau. Na primeira temporada caracterizaram um fanfare dramático composto por Barry Gray.

A série estreou em 1975, embora o primeiro episódio tivesse sido filmado realmente em 1973. A acção foi filmada nos estúdios de Pinewood e os efeitos especiais nos Estúdios Bray.

Onde é que já não vai o ano 1999. Já vamos em 2010 e ainda cá estamos emperrados nesta bolinha azul. Lembro-me de pensar, é pá.... no ano 1999 já estaremos noutros planetas... quiçá já conheceremos outras raças.
There's no stoppin' what can't be stopped, no killin' what can't be killed. You can't see the eyes of the demon, until him come callin'...
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