20-04-2005, 10:07
APós a negação, no estágio da raiva, da revolta, o paciente pergunta-se: "Por que eu?", "Por que comigo?" "Durante este estágio faz exigências, reclama, critica o seu atendimento e solicita atenção contínua. Se for respeitado e compreendido. Logo cessarão suas exigências, pois será assistido sem necessidade de explosões temperamentais. Ressalta-se a importância de tolerarmos a raiva, racional ou não, do paciente. Temos que ouvi-lo e até, às vezes, suportar alguma raiva e pensamentos irracionais, sabendo que o alívio proveniente do facto de vociferado o que lhe ia na alma contribuirá para melhor aceitar as horas finais".
Durante este processo o "paciente" tenta negociar geralmente com Deus. "Quase sempre almeja um prolongamento de vida ou deseja alguns dias sem dor ou sem males físicos, ou um último prazer proibido". Faz promessas. Promessas que geralmente não cumpre.
A depressão aparece "quando o paciente não pode mais negar sua doença, quando é forçado a submeter-se a mais uma cirurgia ou hospitalização, quando começa a apresentar novos sintomas e tornar-se mais debilitado e mais magro, já não come muito, não é mais possível esconder a doença. O alheamento ou estoicismo, a revolta e raiva cederão lugar a um sentimento de grande perda".
E a aceitação é quando o doente já não sente depressão nem raiva. É o momento em que encontra paz e aceita o que está a acontecer. Os momentos de silêncio são maiores e seus interesses diminuem. Neste momento é a família e amigos de que mais precisa de ajuda.
De posse do conhecimento destes estágios, indubitavelmente, torna-se muito mais tranqüilo, para os amigos e familiares que assiste ao paciente terminal, lidar com os sentimentos e emoções que afloram, ajudando-o na compreensão e na transitoriedade dos mesmos, bem como respeitar cada momento vivido pelo paciente, sem julgá-lo pelos padrões morais dúbios e sem lhe impor uma perspectiva lógica da realidade.
Temos que compreender e ajudar estes casos...
Pensem nisso.
Durante este processo o "paciente" tenta negociar geralmente com Deus. "Quase sempre almeja um prolongamento de vida ou deseja alguns dias sem dor ou sem males físicos, ou um último prazer proibido". Faz promessas. Promessas que geralmente não cumpre.
A depressão aparece "quando o paciente não pode mais negar sua doença, quando é forçado a submeter-se a mais uma cirurgia ou hospitalização, quando começa a apresentar novos sintomas e tornar-se mais debilitado e mais magro, já não come muito, não é mais possível esconder a doença. O alheamento ou estoicismo, a revolta e raiva cederão lugar a um sentimento de grande perda".
E a aceitação é quando o doente já não sente depressão nem raiva. É o momento em que encontra paz e aceita o que está a acontecer. Os momentos de silêncio são maiores e seus interesses diminuem. Neste momento é a família e amigos de que mais precisa de ajuda.
De posse do conhecimento destes estágios, indubitavelmente, torna-se muito mais tranqüilo, para os amigos e familiares que assiste ao paciente terminal, lidar com os sentimentos e emoções que afloram, ajudando-o na compreensão e na transitoriedade dos mesmos, bem como respeitar cada momento vivido pelo paciente, sem julgá-lo pelos padrões morais dúbios e sem lhe impor uma perspectiva lógica da realidade.
Temos que compreender e ajudar estes casos...
Pensem nisso.
There's no stoppin' what can't be stopped, no killin' what can't be killed. You can't see the eyes of the demon, until him come callin'...