Dredd
Depois do filme com o Stallone em 1995 pensei que o personagem estivesse completamente morto para o cinema, mas felizmente que alguém decidiu tentar de novo. Desta vez o Dredd não tira o capacete, não há Rob Schneider e até temos a Cersei Lannister como má da fita!
Gostei bastante do filme e penso que a porta fica escancarada para haver várias sequelas, o único problema é que parece que as receitas de bilheteira não foram lá grande coisa. Resta esperar que com as vendas dos DVDs e blu-rays a coisa vá ao sítio e que em breve possamos estar de volta à Mega-City One para um Dredd 2.
A minha pontuação:
The Last Stand
Fora as breves presenças nos dois The Expendables que houve até agora, este é o primeiro filme do Schwarzenegger desde que acabou o seu segundo mandato como Governador da Califórnia. Infelizmente não posso dizer que a espera tenha valido a pena, que achei este filme algo fraquito.
Basicamente temos um barão da droga mexicano que estava preso nos States mas que consegue fugir na direção da fronteira, até que o último obstáculo que tem para entrar no México é a aldeola onde o Schwarzenegger é o xerife. O conceito é bom, a execução é que deixa muito a desejar. Perde-se montes de tempo com a fuga do vilão, com ele a guiar o seu carro XPTO e a furar os bloqueios policiais, e com o FBI completamente atarantado, quando na prática isso não interessa nada. É um filme com o Schwarzenegger, quando raio é que ele começa finalmente ao tiro e à porrada?
Durante toda esta espera o Arnie vai montando a defesa da aldeola e às tantas aquilo mais parece um episódio do Esquadrão Classe A, até com o Johnny Knoxville como Murdock de serviço. Eventualmente lá começa o balázio e mesmo no fim temos o Schwarzenegger ao murro com o vilão, mas para mim foi too little too late.
A minha pontuação: