10-01-2011, 15:16
Seabra confessou homicídio e gritou "já não sou gay"
Renato Seabra confessou à polícia de Nova Iorque que matou Carlos Castro para se "ver livre de demónios, ver livre de vírus". Está acusado de homicídio em segundo grau. O modelo contou que agrediu o cronista durante mais de uma hora antes de o castrar com um saca-rolhas.
Os investigadores não têm a certeza qual o sentido da expressão "livre de vírus", mas acreditam não se tratar de HIV, mas sim das opções sexuais dos protagonistas. "Já não sou gay", terá dito Seabra aos polícias, segundo fontes citadas pelo New York Post, na ala psiquiátrica do Bellevue Hospital onde foi internado depois de ter feito cortes nos pulsos, numa aparente tentativa de suicídio.
Castro e Seabra estavam de férias em Nova Iorque, alojados no InterContinental Hotel, e previa-se que regressassem apenas a 15 de Janeiro. Mas ambos terão tido uma forte discussão no quarto de hotel antes da tragédia, durante a qual o modelo terá dito ao cronista que não é homossexual e que só namorava com Castro pelo seu dinheiro e influência no mundo da alta sociedade.
Seabra, acusado de homicídio em segundo grau, confessou aos investigadores que agrediu, pontapeou e esmurrou Castro durante mais de uma hora. Depois bateu-lhe com um monitor de um computador (declarada a causa da morte) e agarrou num saca-rolhas, espetando-o num dos olhos do cronista antes de o castrar com o mesmo instrumento.
--in DN.
Ouch.
Renato Seabra confessou à polícia de Nova Iorque que matou Carlos Castro para se "ver livre de demónios, ver livre de vírus". Está acusado de homicídio em segundo grau. O modelo contou que agrediu o cronista durante mais de uma hora antes de o castrar com um saca-rolhas.
Os investigadores não têm a certeza qual o sentido da expressão "livre de vírus", mas acreditam não se tratar de HIV, mas sim das opções sexuais dos protagonistas. "Já não sou gay", terá dito Seabra aos polícias, segundo fontes citadas pelo New York Post, na ala psiquiátrica do Bellevue Hospital onde foi internado depois de ter feito cortes nos pulsos, numa aparente tentativa de suicídio.
Castro e Seabra estavam de férias em Nova Iorque, alojados no InterContinental Hotel, e previa-se que regressassem apenas a 15 de Janeiro. Mas ambos terão tido uma forte discussão no quarto de hotel antes da tragédia, durante a qual o modelo terá dito ao cronista que não é homossexual e que só namorava com Castro pelo seu dinheiro e influência no mundo da alta sociedade.
Seabra, acusado de homicídio em segundo grau, confessou aos investigadores que agrediu, pontapeou e esmurrou Castro durante mais de uma hora. Depois bateu-lhe com um monitor de um computador (declarada a causa da morte) e agarrou num saca-rolhas, espetando-o num dos olhos do cronista antes de o castrar com o mesmo instrumento.
--in DN.
Ouch.