16-05-2009, 03:48
Como é sobejamente conhecido sempre achei O Preacher não somente uma excelente série em termos de entretenimento mas também como uma série com uma forte componente de crítica social e religiosa. Uma das melhores séries que já li.
A mensagem da actual cultura rap vai contra aquilo que devia ser o Homem.
Promove uma cultura no qual o jovem deve ser cool, que deve pertencer a uma gangue/grupo e tem que ter mau feitio ou a mean mother. Se levarem livros para a escola já é mau sinal, é sinal que algo de errado se passa com a pessoa. Consideram-nos froxos, desajustados. O Rap de hoje em dia promove essa mesma mensagem, promove que a única maneira de subir na vida é ser mais cão do que o próximo, é tratar mal as mulheres, trata-las como objecto. Vai contra os valores familiares. O rap de hoje em dia é vazio de mensagem e a maioria da juventude, sobretudo norte-americana, está a afogada pela mensagem do rap. É aceite como comum, normal, por exemplo... ser um pimp, é de bem. Basta ver os canais de música.
Em tempos idos ainda me lembro quando existia ainda algum orgulho e valores sociais nas músicas rap. Agora.... embaraçoso. Hoje em dia existe uma pressão para os jovens serem como os rappers que aparecem nos videoclips e dizerem coisas quase incompreensíveis. Esta cultura está sobretudo a envenenar a América do Norte. Mas em Portugal também já se vêm uns "artistas". As imagens negativas da actual cultura rap a la 50 cêntimos e outros do mesmo estilo, estão a paulatinamente ser internalizadas pela juventude urbana.
Não tenho nada contra o rap. Querem gostar gostam. Mas é culpa também das famílias que não contextualizam as músicas rap para que a juventude compreenda que aquilo é apenas um produto. Uma fantasia. Vende e isso é que conta.
O Barracuda é apenas um símbolo, uma representação, um exponente dessa cultura.
O Preacher também critica fortemente a igreja... mas isso fica para outra história.
A mensagem da actual cultura rap vai contra aquilo que devia ser o Homem.
Promove uma cultura no qual o jovem deve ser cool, que deve pertencer a uma gangue/grupo e tem que ter mau feitio ou a mean mother. Se levarem livros para a escola já é mau sinal, é sinal que algo de errado se passa com a pessoa. Consideram-nos froxos, desajustados. O Rap de hoje em dia promove essa mesma mensagem, promove que a única maneira de subir na vida é ser mais cão do que o próximo, é tratar mal as mulheres, trata-las como objecto. Vai contra os valores familiares. O rap de hoje em dia é vazio de mensagem e a maioria da juventude, sobretudo norte-americana, está a afogada pela mensagem do rap. É aceite como comum, normal, por exemplo... ser um pimp, é de bem. Basta ver os canais de música.
Em tempos idos ainda me lembro quando existia ainda algum orgulho e valores sociais nas músicas rap. Agora.... embaraçoso. Hoje em dia existe uma pressão para os jovens serem como os rappers que aparecem nos videoclips e dizerem coisas quase incompreensíveis. Esta cultura está sobretudo a envenenar a América do Norte. Mas em Portugal também já se vêm uns "artistas". As imagens negativas da actual cultura rap a la 50 cêntimos e outros do mesmo estilo, estão a paulatinamente ser internalizadas pela juventude urbana.
Não tenho nada contra o rap. Querem gostar gostam. Mas é culpa também das famílias que não contextualizam as músicas rap para que a juventude compreenda que aquilo é apenas um produto. Uma fantasia. Vende e isso é que conta.
O Barracuda é apenas um símbolo, uma representação, um exponente dessa cultura.
O Preacher também critica fortemente a igreja... mas isso fica para outra história.
There's no stoppin' what can't be stopped, no killin' what can't be killed. You can't see the eyes of the demon, until him come callin'...